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  • Foto do escritorFrancisco Araujo

Precisando se acalmar? Podemos aprender a ser calmos?

Leia este texto até o fim e descubra 6 dicas infalíveis para exercitar a sua calma.

Quando pensamos em como lidar com nossas emoções em momentos de crise, quase sempre nos defrontamos com forte desafio: superar os nossos impulsos.

Queiramos ou não, desafios estão sempre presentes em nossa vida. Também compreendemos que estas experiências nos ajudam a crescer e nos torna mais fortes.



Embora nossas reações aos eventos da vida ocorram de formas diferentes, algo é muito claro: queremos sempre obter bons resultados em nossas relações pessoais, comerciais, etc.


Porém, mesmo assim, nem sempre estamos satisfeitos com estes resultados. Ficamos

chateados, com raiva ou frustrados quando não obtemos o que esperamos obter.


Como sabemos, somos seres essencialmente emocionais, e a nossa razão até que se esforça

para tomar à frente nestas situações de ameaça. No entanto, muitas vezes a razão se atrasa, e quando chega, a emoção já resolveu à sua forma a questão.


Sobre isto é importante salientar que este processo é natural. Nosso mundo emocional

(límbico) trabalha em ritmo de processo grandemente superior ao racional (frontal).


Há ainda um fator fundamental nesta análise. Devemos lembrar que nossa energia de agressividade e raiva é em parte geneticamente determinada, e “ocupa um lugar importante no domínio da emoção humana, que é revelar informações sobre como podemos cuidar de nós mesmos e de nossos relacionamentos.” (Stangor, 2014)


Com base em nestes argumentos, hoje sabemos que não é mesmo uma tarefa simplória

“controlar as emoções”. Talvez por esta razão a sabedoria popular nos mostra que é mais fácil falar do que fazer quando o assunto é nos acalmar em um momento de tensão.


Entretanto, mesmo considerando este aspecto da nossa fisiologia, a verdade é que podemos ainda nos perguntar se seria possível aprendermos a lidar com as emoções. Afinal, não é segredo que nosso estado emocional em desequilíbrio pode afetar nossas habilidades de aprendizado.


Procurando alternativas:


De acordo Psicólogo Daniel Goleman, em seu livro “Inteligência Emocional”, a resposta é sim, nós podemos lidar com isso. Segundo a psicóloga Elaine Mead, na atualidade contamos com muitas de estratégias para nos ajudar diante situações em que as emoções afloram.


 

Vamos agora relacionar 6 dicas úteis que você pode tentar da próxima vez que precisar se acalmar:


1. Respire

A respiração é uma técnica comprovadamente eficaz para reduzir a raiva e a ansiedade

rapidamente. O cérebro entende a respiração cadenciada como uma mensagem de que você não está perigo, e interrompe o ciclo de luta-ou-fuga e o ajuda a se acalmar.


2. Desafie seus pensamentos

Em situações difíceis o cérebro interpreta o pior cenário possível. Parte do que nos torna

ansiosos e com raiva tem por base os nossos pensamentos irracionais. Pergunte-se: Isto vai

mesmo acontecer? Isto me parece racional? E volte sua mente para positivo, por menor que

seja.


3. Cuide do seu corpo

Com uma sua saúde em dia, você aumentará seu autocontrole, memória e inteligência

emocional. Faça uma dieta equilibrada, faça exercícios regularmente e durma bastante. Com corpo e mente em melhores condições, você poderá a responder melhor às emergências.


4. Afastar-se do problema

Especialmente em ocasiões quando surgem trabalho situações difíceis, se possível não tome decisões imediatas. Pergunte a si mesmo se o assunto é realmente urgente. Se não for, se afaste da situação por um tempo, mesmo que apenas por uma hora ou duas. Esta pausa pode ajudá-lo a processar o problema e você poderá abordar a situação de uma nova perspectiva.


5. Visualize-se calmo

Está técnica pode ser feita em conjunto ou separadamente com o exercício da respiração.

Depois de respirar fundo algumas vezes, feche os olhos e imagine-se calmo. Veja seu corpo

relaxado e imagine-se trabalhando em uma situação estressante ou causadora de ansiedade, mantendo a calma e o foco.


6. Não torne seu problema maior do que ele é

Imagine que a quantidade incrível de reflexão e análises excessivas que você está fazendo com o problema, talvez o esteja aumentando.


 

Para finalizar queridos amigos, entendemos que apenas estas dicas, não possuem o poder de realizar alterações imediatas em padrões de comportamentos já enraizados em nosso cotidiano.


Mas, certamente podem ajudá-lo a se sentir mais habilitado para lidar com muitas situações.


Ao perceber que precisa de ajuda, não hesite em procurar o apoio de um profissional. Este passo será fundamental para você obter os resultados que deseja muito mais rapidamente. Vale a pena tentar.


Dr. Francisco Araujo


Psicólogo clínico, (CRP 117441-SP), Especialista em Dependência Química, Praticante de Programação Neurolinguística, Coach, Terapeuta Floral, Hipnoterapeuta.

Como psicólogo clínico, dedico-me ao estudo e tratamento de problemas de saúde mental: depressão, ansiedade, fobias, comportamentos de dependência (álcool e outras drogas), codependência, transtornos obsessivos e compulsivos (TOC), transtornos de personalidade. Meus atendimentos seguem um modelo comportamental, sempre a partir do entendimento biopsicossocial do ser humano.


Do ponto de vista do Autodesenvolvimento e empreendedorismo proponho-me ajudar as pessoas a reconhecer seus pontos fortes, suas capacidades, e apoiá-los na conquista de seus objetivos, através do processo de Coaching.





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